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Conversa Amiga como se aceitar, aprender a se amar, aprenda a ter amor próprio

E olha só, sabe aquela sensação no fundo do peito? Aquela que dá um aperto quando você se pega pensando “poxa vida, eu devia ser diferente”? Tipo, mais magro, mais forte, mais inteligente, mais divertido, ou sei lá mais o quê? Quando a gente se compara com o que vê por aí, ou até com uma ideia maluca de “perfeito” que a gente criou na cabeça? Ah, meu amigo, minha amiga, se você já sentiu isso, saiba que você não está sozinho nessa. Muita, mas muita gente mesmo, em algum momento da vida, sente essa dorzinha de não se sentir “bom o suficiente”. É como se a gente estivesse sempre faltando um pedacinho para ser feliz de verdade, para ser amado de verdade.

Hoje a gente vai bater um papo sobre como se aceitar, aprender a se amar, aprenda a ter amor próprio. Pode parecer papo complicado, ou coisa de outro mundo, mas juro pra você que é uma das coisas mais legais e libertadoras que você pode fazer por si mesmo. É tipo cuidar de um jardim que é só seu, sabe? Regar, adubar, tirar um matinho chato de vez em quando, pra ele florir bonito. É sobre olhar pra você — pra pessoa todinha que você é, com suas risadas que às vezes saem alto demais, com aquele seu jeito meio esquisito de dançar, com as coisas que te deixam meio bobo, com as marcas que a vida deixou — e dizer, com o coração quentinho: “É você. E você é especial desse jeito, sabia?”.

Entender e começar a praticar essa tal de autoaceitação não significa cruzar os braços e dizer “sou assim e pronto, ninguém tem nada a ver com isso”. Não, que nada! É muito mais sobre olhar pra sua vida, pra sua personalidade, pro seu corpo, pra tudo que faz você, com carinho. É reconhecer que todo mundo tem luz e tem sombra, e que tá tudo bem ser assim. E que mesmo com aquelas coisinhas que a gente insiste em chamar de “defeitos”, você continua merecendo ser feliz, ser respeitado e se sentir amado. É a base pra construir uma autoestima firme, que te ajuda a levantar a cabeça nos dias difíceis.

Vamos nessa conversa juntos? Quero te mostrar que essa caminhada pra aprender a se amar e a se aceitar pode ser bem mais leve e gostosa do que a gente costuma achar. É passo a passo, sem pressa. E cada passinho te deixa mais perto de se sentir livre pra ser quem você realmente é.

Por Que é Tão Chato Não se Aceitar?

Mas por que é que a gente se critica tanto, hein? Parece que é automático! A gente cresce ouvindo o que é certo, o que é errado, o que é bonito, o que é feio, o que é ter sucesso. E a gente vai, sem nem perceber, montando uma lista gigante do que deveríamos ser, do que não podemos ser. E aí, quando a gente não se encaixa nessa lista, bate aquela sensação ruim.

A Gente se Compara Demais, Né?

Aí vem a internet e as redes sociais, e parece que piorou tudo! A gente abre o celular e PÁ! Um monte de gente que parece ter a vida perfeita, o corpo perfeito, o sorriso perfeito, a casa perfeita. E o que a gente faz? Se compara, claro! “Ai, meu corpo não é assim…”, “Minha casa não é organizada desse jeito…”, “Eu nunca viajei pra um lugar tão bonito…”.

E a lista de “coisas que faltam em mim” cresce um monte na nossa cabeça. A gente esquece que o que tá ali na tela é só uma foto, um pedacinho arrumado da vida de alguém. Ninguém posta a foto do dia que “tava” de pijama o dia todo, da geladeira vazia, da conta que venceu ou daquele momento de medo de não dar conta. Mas a gente compara o nosso “por dentro”, com tudo que é real e bagunçado, com o “por fora” dos outros, que é só o que eles querem mostrar. Cansa, né? Dói um tiquinho, faz a gente se sentir lá embaixo.

Aquela Voz Chata na Cabeça

E não é só a pressão de fora, não! Tem a pressão que vem de dentro. Sabe aquela vozinha que fica te botando pra baixo? “Ah, você falou bobagem de novo!”, “Olha só como você tá!”, “Ninguém vai gostar disso que você fez”, “Você nunca vai ser bom nisso!”. Essa vozinha é o nosso crítico interno. Ele aprendeu a ser assim com o tempo, talvez por coisas que ouviu quando era criança, por alguma situação que deu errado e marcou, ou só porque pegou o jeito de criticar tudo que a gente faz.

E essa vozinha atrapalha um monte, viu? Ela te deixa com medo de tentar coisas novas, te faz querer esconder quem você é de verdade e te convence que você não merece coisa boa. É tipo ter um inquilino mala na sua cabeça, que fica te lembrando dos seus “defeitos” o tempo todo. Poxa vida!

O Medo do Que os Outros Vão Pensar

E aí tem aquele medo danado do que os outros vão achar da gente. A gente fica tão preocupado em ser aceito, em ser querido, que a gente tenta ser o que acha que as pessoas querem ver. A gente esconde nosso jeito, nossas opiniões, nossos gostos que achamos “estranhos”, nossos medos. Colocamos uma máscara pra sair, pensando que se a gente parecer “perfeito” por fora, ninguém vai ver o que a gente guarda por dentro e vão gostar da gente.

Mas viver assim, escondido atrás de uma máscara, cansa demais. Pesa. E o pior: não deixa as pessoas te conhecerem de verdade e te amarem por quem você é, com o pacote completo! E se alguém não gostar do seu “eu verdadeiro”, talvez essa pessoa nem fosse pra ficar na sua vida, sabe? Esse medo de ser julgado paralisa a gente e não deixa a gente ser feliz sendo a gente mesmo.

Como se aceitar, aprender a se amar, aprenda a ter amor próprio de Verdade

Tá, mas e aí? Como a gente faz pra mudar isso? Pra lidar com essa pressão, essa voz chata, esse medo todo? O segredo, meu amigo, é começar a aprender a se amar e a se aceitar. E não é um passe de mágica não, tá? É um caminho que a gente vai construindo devagar, um pouquinho a cada dia.

O Que Significa Aceitar Suas “Imperfeições”?

Olha, aceitar não é dizer “ah, sou bagunceiro mesmo e não vou mudar!”. Não é se conformar com o que te faz mal. É mais profundo. É tipo olhar pra aquela coisinha que você não gosta em você, pro seu jeito, pras coisas que você acha que são “erradas”, e dizer: “Ok, isso tá aqui agora. Faz parte de mim neste momento. Não preciso fingir que não existe, nem me odiar por causa disso. Eu vejo isso e decido o que quero fazer com essa informação”.

É igual ter uma cicatriz. Você não precisa amar a cicatriz, mas pode aceitar que ela tá ali, que conta uma parte da sua história, e que ela não te define. Ela não te impede de viver, de amar, de ser feliz. Auto aceitação é ser honesto com você mesmo, mas com carinho, sabe? É entender que ser humano é ser “em construção”, e que ter coisas que não se encaixam nos padrões (essas que a gente chama de “defeitos”) é normal e até bonito, porque te faz único.

Aceitar Traz uma Leveza… Ah!

Quando você para de lutar contra quem você é, é como tirar um peso gigante das costas. Já pensou quanta energia a gente gasta tentando esconder algo, se preocupando com o que os outros vão pensar? Um monte, né? Quando você começa a se aceitar, essa energia toda fica livre! E aí, o que você faz com ela? Usa pra fazer coisas que te fazem bem, que te fazem crescer, que te trazem alegria de verdade.

Aceitar suas “imperfeições” te deixa mais livre pra ser quem você é, de verdade. Pra se conectar com as pessoas de um jeito mais real (e aí quem te amar, vai amar o seu eu verdadeiro!). Pra ter coragem de tentar coisas novas (porque o medo de errar diminui quando você já aceita que errar é possível). E, principalmente, pra encontrar uma paz aqui dentro que não tem preço. É igual respirar fundo depois de prender a respiração por muito tempo. Sinta a delícia! Pura liberdade!

Pra Começar a Gostar Mais de Você

Tá, entendi. Mas como eu faço isso na prática, na vida real? Calma, não é pra virar tudo de cabeça pra baixo amanhã. São pequenos passos, um de cada vez, com paciência e carinho.

Olha Pra Dentro, Mas Com Olhos de Amigo

O primeiro passo é dar uma paradinha e se observar. Mas olha com o olhar de um amigo que te quer super bem, não com o olhar de um juiz que te condena por qualquer coisa. Que pensamentos chatos aparecem mais na sua cabeça? O que você mais critica em você? Se quiser, escreve num papel. Dar nome pra essas vozes e medos tira um pouco a força deles.

Tenta entender de onde vem isso. Veio de alguma coisa que você ouviu? De alguma situação que rolou? Não é pra ficar buscando culpados, é só pra entender o que te fez pensar assim. E aí, com esse olhar carinhoso, começa a dar uma de advogado de defesa pra você mesmo. Se a vozinha diz “Você não é bom em nada!”, pergunta pra ela: “Ah é? E aquele dia que eu consegui fazer aquilo? E aquela outra vez que eu aprendi isso?”. Questionar o crítico interno é fundamental!

Chega de se Comparar, Viu?

Eu sei, eu sei… É muito difícil. O mundo inteiro parece que conspira pra gente se comparar. Mas olha, a comparação é a pior inimiga da alegria. Sempre, sempre vai ter alguém que parece ter alguma coisa que você não tem. Mas essa pessoa também tem perrengues que você nem imagina.

Foca na sua vida, na sua caminhada. A sua história, as coisas que você viveu, o que você aprendeu, tudo isso é só seu. Em vez de olhar pro lado com inveja ou se sentindo pra baixo, olha pra você e admira o caminho que você já fez! Se inspirar nos outros é legal, mas se comparar de um jeito que te diminui, não serve pra nada. Quando bater aquela vontade de se comparar, dá uma respirada funda e pensa: “O que eu quero pra mim?”. Quais são seus sonhos? O que você já conquistou? Bota a energia no seu próprio desenvolvimento pessoal.

(Simulação de Imagem)

Acha Suas Qualidades, Elas Estão Aí!

A gente se acostuma tanto a olhar pro que “falta” que esquece de ver o que a gente tem de bom! E você TEM muita coisa boa, pode acreditar! Você é gentil com os outros? É engraçado e faz as pessoas rirem? É persistente quando quer algo? Criativo pra dar um jeito nas coisas? Sabe ouvir um amigo? É organizado? Corajoso? Leal? Pensa aí!

Pensa nos elogios que você já recebeu. Nas coisas que você faz bem, que te dão prazer. Nos momentos que você se sentiu orgulhoso de si mesmo. Faz uma lista das suas qualidades! Desse seu reconhecimento das próprias qualidades. Lê essa lista todo dia. No começo pode parecer meio bobo, ou difícil de acreditar, mas com o tempo, o seu cérebro vai começar a prestar mais atenção no que é bom em você. Celebrar o que você tem de positivo não é ser metido, é ter amor próprio!

Errar é Normal, E Daí?

Quem é que nunca errou na vida, hein? Ah, fala sério! Errar faz parte da vida! É assim que a gente aprende. Pensa num bebê aprendendo a andar. Cai, levanta, cai de novo, levanta de novo. E a gente não pensa “Nossa, que bebê atrapalhado!”. A gente pensa “Que fofura tentando! Vai conseguir!”. Por que a gente não tem essa mesma paciência e carinho com a gente mesmo quando tropeça?

Em vez de se culpar e se sentir o pior do mundo por um erro, tenta olhar pra ele como uma chance de aprender. O que deu pra tirar dessa situação? Como dá pra fazer diferente da próxima vez? A superação da baixa autoestima passa muito por mudar a forma como a gente lida com os nossos erros. Eles não são um rótulo que gruda em você pra sempre. São só um degrau na sua escada de aprendizado.

E Cuidar de Você, Hein?

Olha, autocuidado emocional e físico não é luxo, viu? É necessidade básica, é um super ato de amor próprio. Quando você tira um tempo pra cuidar do seu corpo, da sua mente, das suas emoções, você tá dizendo pra si mesmo: “Eu sou importante. Eu mereço ser bem tratado”. E isso, meu amigo, fortalece DEMAIS a sua autoestima.

O que é cuidar de si? Pode ser coisa simples! Dormir as horas que você precisa, comer com atenção, mexer o corpo de um jeito que te dê prazer (dançar na sala, caminhar no quarteirão, o que for!), ficar um pouco na natureza, ler um livro que você gosta, ouvir uma música que te deixa feliz, meditar uns minutinhos, ou só dizer “não” pra alguma coisa que você não quer fazer pra ter um tempinho pra você. Acha o que te recarrega, o que te faz sentir bem, e tenta colocar isso na sua rotina. Cuidar de você é a base pra autoaceitação.

Aceitando Cada Pedacinho Seu

A autoaceitação é um abraço que você dá em você mesmo, por inteiro. Não é só gostar da sua cara ou do seu jeito, é abraçar o pacote completo.

E o Nosso Corpo, Hein?

Ah, o corpo… Pra muita gente, é aí que a coisa pega. A gente vê tanto padrão louco por aí que é fácil se sentir “errado”. Aceitar seu corpo não quer dizer que você tem que amar cada detalhe dele todo santo dia. É mais sobre respeitar essa máquina incrível que te carrega por aí, te permite sentir o abraço de quem você ama, ver as cores do pôr do sol, ouvir sua música preferida. É agradecer por tudo que ele faz por você e cuidar dele com carinho.

Aceitação do corpo é entender que bonito é o que é saudável e te faz bem, e não o que a revista ou a internet diz que é. É cuidar dele porque você se ama, e não porque você odeia alguma coisa nele. É escolher roupas que te deixam confortável e feliz, movimentar o corpo de um jeito que te dê prazer, e, aos pouquinhos, fazer as pazes com o seu reflexo. É um ato de amor próprio poderoso demais.

O Seu Jeito, a Sua Personalidade

Você é único, meu amigo! Não existe, nunca existiu e nunca vai existir alguém exatamente igual a você no universo. Isso é uma coisa maravilhosa, sabia? Não é um defeito! Talvez você seja mais na sua, prefere ficar em casa do que ir pra festa. Talvez você adore uma multidão. Talvez você seja mais sensível, ou mais racional. Talvez você tenha manias que só você entende. E daí? Tá tudo bem!

Aceitar a sua personalidade é entender que não tem um “jeito certo” de ser gente. Tem o SEU jeito de ser. Abraçar as suas manias, as suas esquisitices, o seu jeito único de ver o mundo te deixa mais leve, mais feliz e mais você! O reconhecimento das próprias qualidades passa por valorizar esse seu jeito de ser, mesmo que ele seja diferente dos outros.

E as Emoções? Sente Aí!

A gente é um mar de emoções, né? Tem dia que tá tudo lindo, tem dia que dá uma tristeza, tem dia que a gente fica irritado, com medo, frustrado. E às vezes a gente aprende que sentir certas coisas, tipo tristeza ou raiva, é ruim ou sinal de fraqueza. Aí a gente tenta esconder, abafar, fingir que não sente. Mas emoções são como as ondas do mar, elas vêm, atingem a areia e voltam. Elas não ficam pra sempre, e todas elas têm um recadinho pra gente.

Aceitar suas emoções é se dar a permissão pra sentir o que tá sentindo, sem se julgar por isso. É entender que não existe emoção “boa” ou “ruim”, existe a emoção. E aí, buscar um jeito saudável de botar pra fora ou lidar com o que você sente, em vez de guardar tudo ou explodir. Praticar o autocuidado emocional inclui dar um espacinho pra suas emoções.

Seu Passado Tá Contado, Segue em Frente

Nossas histórias, as coisas que a gente viveu (boas e ruins), ajudaram a formar quem a gente é hoje. Talvez você tenha coisas do passado que te dão arrependimento, talvez tenha sofrido, talvez tenha feito coisas que hoje pensa “poxa, vida!”. É fácil ficar preso lá atrás, se culpando ou desejando que as coisas tivessem sido diferentes.

Aceitar seu passado é entender que você não pode mudar o que já foi, mas pode, e deve, aprender com isso. É ver que cada perrengue, cada tropeço, cada coisa que deu errado te trouxe até aqui e te ensinou algo. É se perdoar pelas derrapadas (porque você tava aprendendo!) e seguir em frente, levando a lição, mas não a mochila pesada da culpa. Suas histórias fazem parte de você, mas elas não escrevem todo o seu futuro.

Como Fazer Essa Autoestima Crescer?

Autoestima e amor próprio não são presentes que a gente ganha ou não no nascimento. A gente constrói, sabe? É tipo construir uma casa mesmo: coloca um tijolinho hoje, outro amanhã, com carinho e atenção. E a base dessa casa é a tal da autoaceitação.

Comemora as Pequenas Coisas, É SÉRIO!

Pra ir construindo essa autoconfiança e autoestima, começa dando valor pras pequenas vitórias do dia a dia. Conseguiu sair da cama num dia que tava difícil? Vitória! Finalmente arrumou aquela gaveta bagunçada? Vitória! Mandou uma mensagem pra um amigo que tava sumido? Vitória! Fez um bolo que deu certo? Vitória!

A gente só dá valor pras coisas GIGANTES, tipo passar num concurso, comprar um carro. Mas a vida da gente é feita mesmo é de um monte de coisinhas pequenas. Quando você para e reconhece essas coisas boas que você faz no dia a dia, mesmo as bobas, você mostra pra sua cabeça que você é capaz, que você faz coisas boas. Isso vai, aos poucos, alimentando a sua autoestima.

Fica Perto de Gente Que Te Faz Bem

Olha, quem tá perto da gente influencia um monte como a gente se sente. Gente que te critica, te bota pra baixo, te faz sentir pequeno, não ajuda em nada nessa jornada de amor próprio.

Procura estar perto de gente que te aceita do jeito que você é, que valoriza suas qualidades, que te dá a mão quando você tá pra baixo, que te empurra pra ser a sua melhor versão. Gente que te faz rir, que tem valores parecidos com os seus, que te deixa à vontade pra ser você. Essas pessoas são um presente e ajudam demais a sua autoconfiança.

Pratica a Autocompaixão (Que Palavra Bonita!)

Autocompaixão. Parece nome complicado, mas é simples: é tratar a si mesmo com a mesma gentileza, carinho e compreensão que você daria pra um amigo querido que tá passando por um momento ruim ou que pisou na bola. Quando você começar a se criticar, pergunta pra você mesmo: “Eu falaria isso pra um amigo?”. Provavelmente não, né?

Então, por que falar pra você? Quando as coisas não saírem como você queria, quando você se sentir triste, em vez de se xingar, tenta falar com você com carinho. Tipo: “Poxa vida, isso foi difícil. Mas tá tudo bem sentir assim. Amanhã é outro dia”. Reconhece que você tá sofrendo e que isso é normal. Autocompaixão é uma das ferramentas mais importantes do autocuidado emocional e da autoaceitação.

Seus Padrões, Suas Regras!

Muitas vezes, a gente fica com a baixa autoestima lá embaixo porque tenta se encaixar em padrões que não são nossos. Padrões de beleza, de sucesso, de como “deve” se comportar, que vêm de fora. Mas olha, você não precisa seguir a receita de bolo de ninguém!

Pensa no que é de verdade importante pra você. Quais são as coisas que você valoriza? O que te faz feliz de verdade, lá no fundo? O que é ter sucesso na sua vida, do seu jeito? Define o que é importante pra você e corre atrás disso. Isso é empoderamento pessoal! É você no comando da sua própria vida, andando no seu ritmo, pro lado que te faz feliz.

Nos Dias Meio Cinzas…

E ó, não pensa que essa jornada de aprender a se amar é um caminho só de sol, não. Vão ter dias lindos, sim! Mas também vão ter dias que parece que você deu um passo pra frente e dois pra trás. É normal. A superação da baixa autoestima é um processo, que tem altos e baixos.

Cair Faz Parte, Levantar Também

Vai ter dia que aquela vozinha chata vai voltar com tudo. Dia que você vai se olhar e não gostar. Dia que você vai se comparar e se sentir uma formiguinha. Isso não quer dizer que você falhou em tudo! Quer dizer que você é humano, só isso.

Uma escorregada não apaga todo o caminho que você já fez. É só um obstáculo na estrada. O importante é perceber que o dia tá difícil, não se dar bronca por isso, e tentar, aos pouquinhos, voltar pras coisas que te fazem bem.

O Que Fazer Quando a Gente Desanima?

Nesses dias mais nublados, redobre a dose de carinho consigo mesmo. Lembra da autocompaixão que a gente falou? É a hora de usar!

  • Não acredita em tudo que você pensa: Especialmente nas coisas ruins que sua cabeça te disser sobre você. Questiona!
  • Lê aquela sua lista de qualidades: Lembra o quanto você tem de bom.
  • Faz alguma coisa, qualquer coisa, que te dê um tiquinho de alegria: Ouvir uma música, ver um vídeo engraçado, tomar um chá quentinho.
  • Bate um papo com alguém que te faz bem: Às vezes, só conversar com um amigo que te entende já alivia um monte.
  • Só respira: Parar uns segundinhos pra sentir o ar entrando e saindo já dá uma acalmada na bagunça de dentro.
  • Pensa no quanto você já caminhou: Olha pra trás um pouquinho e vê o quanto você já cresceu e aprendeu.

A Força Que Mora Aí Dentro

Quando você começa a se aceitar de verdade, meu amigo, acontece uma coisa linda: a sua autoconfiança começa a brotar. Não é aquela confiança metida de quem se acha melhor que todo mundo, não! É uma confiança tranquila, de quem sabe quem é, sabe que tem coisas pra melhorar, mas confia na própria capacidade de dar um jeito nas coisas da vida.

Aceitação e Confiança Andam Juntas!

Aceitar quem você é te liberta pra parar de gastar energia querendo ser outra pessoa ou escondendo partes de você. E essa energia toda que sobra? Vira força pra você acreditar em si mesmo, pra tentar coisas novas, pra mostrar seus talentos pro mundo!

Quando você sabe que, mesmo que algo dê errado, você não vai se abandonar, vai se perdoar e aprender, o medo de errar diminui um monte. E com menos medo, você tem mais coragem de ir lá e fazer! Isso vai construindo a sua autoconfiança, tijolinho por tijolinho. Você não precisa ser perfeito pra ter confiança. Você precisa ser você, de verdade, com a coragem de ser autêntico.

Viver Pleno, Sendo Só Você

No fim das contas, toda essa conversa sobre se aceitar e aprender a se amar é sobre encontrar um jeito de viver a vida de um jeito mais leve, mais feliz e mais verdadeiro. É parar de tentar ser a cópia de alguém e começar a dar valor pra sua própria versão, que é única.

Quando você se aceita, você se permite ser vulnerável (e isso é uma super força!), se permite ter amigos de verdade (porque a conexão é real!), se permite ir atrás dos sonhos que são seus (e não os que os outros esperam de você!). Você encontra uma paz gostosa de simplesmente ser.

Essa jornada pode, de verdade, mudar a sua vida. Pode te ajudar a deixar a baixa autoestima pra trás, a construir um amor próprio forte, a sentir mais autoconfiança e a seguir em frente no seu desenvolvimento pessoal.

Não é um lugar onde a gente chega e para, tá? É um caminho que a gente segue todo dia, com mais carinho, mais compreensão e mais gentileza com a gente mesmo. Você merece essa gentileza. Esse carinho te pertence. O amor próprio faz parte de você.

Você é suficiente. Com tudo que você é. Com suas histórias, suas qualidades, suas manias, seus perrengues, suas “imperfeições”. Você é uma obra de arte que tá sendo criada a cada dia. E a obra mais linda que você pode criar é essa de se amar e se aceitar.

Começa hoje. Com uma coisinha pequena. Com um pensamento mais gentil sobre você. Com um momento de autocuidado emocional. A sua jornada pra como se aceitar, aprender a se amar, aprenda a ter amor próprio começa agora. E eu tô aqui, na torcida por você, a cada passo! Pode ir!


Coisinhas Pra Levar Pra Vida (Resumão Básico)

  • Todo mundo tem seus “defeitos” e se sente inadequado às vezes. É normal, viu?
  • Parar de se comparar com os outros (principalmente na internet!) ajuda muito sua autoestima. Foca em você!
  • Aceitação não é concordar com tudo, mas olhar pra você com carinho e reconhecer quem você é de verdade.
  • Se aceitar te deixa mais leve e livre pra ser autêntico.
  • Começa olhando pra sua cabeça, pros seus pensamentos chatos, mas com gentileza.
  • Descobre suas qualidades (elas existem!) e dá valor pra elas. Isso é reconhecimento das próprias qualidades.
  • Errar é só um jeito de aprender. Não se culpe tanto por isso! Faz parte da superação da baixa autoestima.
  • Cuida de você com carinho. Autocuidado emocional e físico é um super ato de amor próprio.
  • Abraça seu corpo, seu jeito, suas emoções, sua história. Tudo isso faz você!
  • Pra ter autoestima e autoconfiança, comemora as pequenas coisas boas que você faz e fica perto de gente que te faz bem.
  • Lembra da autocompaixão: trata você como trataria um amigo querido.
  • Cria as suas próprias regras e padrões pra sua vida. É o seu empoderamento pessoal.
  • Vai ter dia difícil, sim. É normal escorregar. O importante é levantar de novo, com carinho.
  • Aceitação e amor próprio são a base pra você se sentir forte e viver sua vida do seu jeito, de forma mais plena.

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